projetos
A rede das Aldeias do Xisto integra outros projetos nacionais e internacionais
- provere rede aldeias do xisto 2020 - 1ª etapa
- provere rede aldeias do xisto 2020 - 2ª etapa
- rede do património do xisto
A Rede do Património do Xisto foi um projeto internacional entre a Rede das Aldeias do Xisto e o Museu de Røros, uma cidade classificada como Património da Humanidade pela UNESCO, na Noruega. O projeto, candidatado e aprovado no âmbito do mecanismo financeiro EEA Grants, baseou-se na transferência de conhecimentos entre artesãos noruegueses e portugueses, tendo como base a recuperação de edifícios (num total de 80) nas Aldeias do Xisto, de acordo com a filosofia de preservação do património implementada em Røros. A metodologia do projeto assentou na realização de vários workshops práticos nas Aldeias do Xisto, que incluíram obras em edifícios selecionados levadas a cabo por artesãos noruegueses e portugueses. Houve ainda workshops técnicos.
- eco-arq
A Rede das Aldeias do Xisto foi um dos parceiros do projeto internacional “Eco-Arq- Aplicação da eco reabilitação na arquitetura tradicional do Sudoeste Europeu”, apoiado no âmbito do Programa SUDOE - INTERREG IV B. O projeto juntou parceiros espanhóis e franceses e centrou-se na reabilitação sustentável do património construído de pequena dimensão, como vetor para atribuir valor acrescentado em termos económicos às rotas turísticas. Neste contexto, o ECO-ARQ contribuiu para a salvaguarda do património construído e do saber fazer tradicional local, para valorizar as boas práticas em matéria de Eco Reabilitação e disponibilizá-las ao conjunto dos territórios do Sudoeste Europeu, assim como para identificar e valorizar o património envolvente às rotas turísticas nas quais estão implicados os parceiros transnacionais.
- starlight aldeias do xisto
O Starlight Aldeias do Xisto é um projeto liderado pela ADXTUR – Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, em co-promoção com o Município de Pampilhosa da Serra, e constitui uma âncora da estratégia Aldeias do Xisto – Destino Turístico Starlight, desenvolvida em parceria com 20 Municípios do Pinhal Interior, as Comunidades Intermunicipais da Região de Coimbra, da Região de Leiria, da Beira Baixa e das Beiras e Serra da Estrela, o Ministério da Defesa Nacional, o Instituto de Telecomunicações, a Universidade de Coimbra e a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
As excelentes condições de visibilidade, a transparência e escuridão do céu mereceram já a certificação de “Destino Turístico Starlight” pela Fundação Starlight, que atesta também o compromisso entre as entidades públicas, privadas e científicas, bem como a prontidão e a qualidade dos serviços turísticos, amplificada pelo genuíno interesse da comunidade residente.
- craft+ design+identidade
A trilogia Craft+Design+Identidade, materializada nos projetos Água Musa (2013), L4Craft (2014) e Agricultura Lusitana (2015-18), convocou vários e diferentes atores a imergirem na realidade das aldeias. Ao estimularem uma ligação entre as manualidades e o saber fazer, estas iniciativas proporcionaram uma direção inovadora e afirmaram este território como um laboratório vivo, aberto a novos pensamentos e povoadores capazes de criar núcleos de transformação do tecido social que originem novas formas de fazer, estar e ser. Convocou-se, para isso, a memória do espírito comunitário, solidário, rural e genuíno para ousar fazer diferente, experimentando com base nos recursos locais e abrindo a porta a novos pensamentos e povoadores.
- à mesa com as aldeias do xisto
Desde o início, o projeto Rede Aldeias do Xisto identificou a gastronomia como um dos principais ativos da região, devido à autenticidade e diversidade de sabores, à qualidade dos produtos e às tradições que ainda estão vivas e ligadas à agricultura de subsistência e ao ciclo da vida comunitária. O projeto À Mesa com as Aldeias do Xisto concentra-se na gastronomia como um elemento para o desenvolvimento local, procurando preservar a tradição e, ao mesmo tempo, estimular novas ideias, produtos e serviços.
- project@ax - a universidade nas aldeias
As Aldeias do Xisto têm promovido a relação entre os saberes tradicionais com o conhecimento científico, técnico e artístico. É nesse contexto que surge a colaboração entre as Aldeias do Xisto e o DeCA-UA – Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Em 2019, decorreu a residência artística Project@AX - Por Este Rio Acima, que convocou a experiência e sabedoria dos habitantes da Aldeia do Xisto de Janeiro de Cima, concelho do Fundão, sobretudo na área da carpintaria, reinventando a barca tradicional. Já em 2021, o foco foi o projeto Dark Sky Aldeias do Xisto, explorado numa residência que teve lugar na Aldeia do Xisto de Fajão, concelho da Pampilhosa da Serra. Anteriormente, os alunos foram desafiados a desenvolverem a bicicleta elétrica “Xisto”, exclusiva das Aldeias do Xisto.
- xjazz – encontros de jazz das aldeias do xisto
O XJazz – Encontros de Jazz das Aldeias do Xisto convida músicos de renome nacional e internacional a imergirem na realidade das aldeias através de residências artísticas e concertos, cruzando identidade cultural e paisagens com música, dramaturgia e cenografia. Articulando numerosos atores e agentes no terreno, os Encontros de Jazz são também um exemplo de pensamento e ação local, integrando-se num projeto mais alargado de desenvolvimento centrado nos valores do território: natureza e ativo, etnografia e cultura, gastronomia, lazer, infraestruturas e serviços turísticos.
- pirilampos
Erik Samakh (Saint-Georges-de-Didonne, 1959) é professor das escolas nacionais de arte em França. É um artista visual e sonoro que trabalha com elementos naturais e tecnologia. As intervenções de Erik Samakh no âmbito do PES- Projeto Entre Serras consistem na instalação de artefactos eletrónicos em lugares emblemáticos da rede de arte contemporânea PES- Projeto Entre Serras. Trata-se de pequenas luzes LED, alimentadas por energia solar durante o dia, que imitam o pulsar do pirilampo durante a noite, criando lugares poéticos e proporcionando aos habitantes locais e visitantes uma experiência simbiótica com o meio envolvente. Os Pirilampos de Erik Samakh brilham sobre as rochas de granito ou xisto entre os milhares de sinais que assinalam a presença do ser humano desde as mais remotas eras, inscrevendo-se nas histórias que se vão transmitindo e atraindo a nossa curiosidade. Nas Aldeias do Xisto, pode encontrar quatro Pirilampos nas margens da Barragem de Santa Luzia.
- “vendo para crer, revendo para criar” | workshop de fotografia
Orientado por Rodrigo Braga, fotógrafo brasileiro, em parceria com o artista visual Carlos Casteleira, o workshop de fotografia “Vendo para Crer, Revendo para Criar”, que decorreu em julho de 2019, juntou oito participantes de vários horizontes geográficos e profissionais. O rio Zêzere e o seu contexto ecológico, biológico (animal, vegetal e mineral), histórico e pré-histórico, social ou mesmo tecnológico foram os elementos centrais desta experiência que colocou os alunos em sintonia com o território que os rodeava. O curso, desenvolvido no contexto do Laboratório Aldeias do Xisto, e integrado no PES - Projeto Entre Serras, reforça o papel das Aldeias do Xisto como laboratório vivo que promove a inovação e a imersão para a criação de experiências e aprendizagem conjunta.
- laboratório da paisagem | rodrigo braga e laetitia morais
Em julho de 2019, Rodrigo Braga, artista brasileiro, pousou o seu olhar sobre a orografia do rio Zêzere entre a Barroca e o Cabeço do Pião (concelho do Fundão), enquanto Laetitia Morais, artista portuense, foi convidada para produzir uma instalação de vídeo sobre os escombros das minas e as pessoas que ali vivem. Estas residências resultaram numa exposição no Denison Art Space in Newark, Ohio, EUA de 26 de setembro a 18 de outubro 2019.
- rede da arte rupestre das aldeias do xisto
A Região Centro apresenta diversos indícios de ocupação humana de tempos pré-históricos. Muitas delas assumem a forma de gravuras cravadas na rocha, ou em conjuntos de rochas, que constituem um inestimável património histórico e arqueológico do território, com óbvias potencialidades ao nível da promoção turística. Este projeto lançou as bases para a criação de uma Rota da Arte Rupestre no território das Aldeias do Xisto, a partir de dois locais: Poço do Caldeirão, na Barroca, no Município de Fundão, e Chãs d’Égua, no Piódão, no Município de Arganil. Em ambos os locais existem gravuras rupestres de inestimável valor, já identificados e em avançado estado de estudo pelas entidades nacionais com autoridade na matéria.
- parcerias
- Starlight Foundation
- Associação Dark Sky Alqueva
- Dark Sky Vale do Tua
- Instituto de Telecomunicações da Universidade de Aveiro
- Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
- Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra
- Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa
- Comunidade Intermunicipal de Leiria
- Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra Estrela
- Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo
- Universidade de Aveiro
- ESAD – Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha
- UBI – Universidade da Beira Interior
- IADE-U – Instituto Superior de Arte, Design e Empresa
- Universidade de Évora
- IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco
- IPG - Instituto Politécnico da Guarda
- ARCA EUAC — Escola Universitária das Artes de Coimbra
- MUDE – Museu do Design e da Moda
- Museu de Arte Popular
- CCDRC – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
- World Craft Council
- Federação Portuguesa de Ciclismo
- Jazz ao Centro Clube
- Museu de Roros
- Embaixada da Noruega
- Rota Vicentina
- Aldeias Históricas
- Aldeias de Montanha
- iNature
- Geopark Naturtejo da Meseta Meridional
- Máscara Ibérica
- Direção Geral das Artes
- Associação de Montanhismo e Caravanismo
- Turismo de Portugal
- Turismo Centro de Portugal
- AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal