Foi no contacto com a serra, durante a adolescência, que Paulo Tuna desenvolveu a sua paixão pela cutelaria e foi por essa altura que fez a sua primeira faca, que ainda conserva. Mais tarde, tirou o curso de Escultura e Artes Plásticas e começou a desenvolver trabalhos feitos em aço. No meio desse processo criativo realizou a título experimental alguns exemplos de cutelaria que oferecia ou vendia a amigos que encomendavam peças por medida. Hoje, Paulo Tuna é assumidamente um interessado por cutelaria, pelo design de peças, processos de fabrico, história e defesa da produção nacional. Foi precisamente com o conjunto “Facas Lusas” que se associou às Aldeias do Xisto no projeto Agricultura Lusitana.